- Entendam isso: eu jamais fui muçulmano! O Schuon nem deixava seus discípulos se converterem, até porque conversões, segundo ele e Guénon, são impossíveis? Entenderam agora ou querem que eu desenhe, porra!?
- Mas se a conversão é impossível, como o Sr. pode dizer que Schuon e Guénon, que nasceram cristãos, se tornaram muçulmanos, e que não pararam aí: teriam um plano de islamização da Europa? E o Sr. ainda sugere até que o Príncipe Charles seja cripto-convertido.
- Em um vídeo sobre o assunto, o Sr. afirmou que praticou ritos exotéricos e esotéricos islâmicos na tariqa. Mas se o Schuon não exigia a conversão e o Sr. estava lá somente pela oportunidade espiritual esotérica, por que o Sr. praticava os ritos exotéricos também?
- E por que, não sendo convertido, o Sr. escreveu um livro sobre as virtudes de Maomé, e em seus livros publicados em português nesse período o Sr. se referia a ele com a saudação s.a.w.s., que é algo que somente os muçulmanos fazem?
- E se o Schuon proibia até a frequência a mesquitas, o que o Sr. estava fazendo em uma quando presenciou o episódio narrado em um de seus livros em que o imam elogia a cristã por estar usando um crucifíxo em plena mesquita?
- Então eu acho que vou ter mesmo que desenhar, porra!! Brasileiro é tudo burro mesmo!
- Ah, e aproveita, Professor, e desenha a suruba em detalhes, porque eu ainda não entendi quem comia quem.
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